ANNABELA RITA
[URL: http://sites.google.com/site/annabelarita1/]
Doutorada
e com Agregação em Literatura, que trabalha na sua relação com as outras artes,
é professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Professora/Investigadora
Visitante de diversas universidades (Brasil, Espanha, Itália, Varsóvia). É Presidente do Instituto Fernando Pessoa – LPCL (da
SHIP) e da Assembleia Geral da CompaRes,
Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Observatório da Língua
Portuguesa, integra as Direcções da Associação Portuguesa de Escritores e da
Sociedade Histórica da Independência de Portugal e os Conselhos Científicos de
diversas instituições (Observatório Político, Fundação Marquês de Pombal,
Instituto de Culturas Europeias e Atlânticas, etc.), é Coordenadora do CLEPUL. Foi
Conselheira para a Igualdade de Oportunidades e Presidente da Associação
Portuguesa de Tradutores e do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas
e Europeias), etc.. Com direção e consultoria de várias coleções, revistas (Letras Com(n)Vida, etc.), Congressos
Científicos nacionais e internacionais, Biblioteca online (Lusosofia), edição de autores,
coordenação de obras, participação em júris de prémios literários nacionais e
internacionais. Obras principais: Luz e
Sombras no Cânone (2014), Focais
Literárias (2012); Paisagem &
Figuras (2011); Cartografias
Literárias, 2010 (2010; S. Paulo, 2012); Itinerário (2009); No Fundo dos Espelhos (2
vols., 2003-07), Emergências Estéticas (2006); Breves
& Longas no País das Maravilhas (2004); Labirinto Sensível
(2003); Eça de Queirós Cronista (1998).
ANA ANDREIA BUGALHO MAIA
Nascida em Portalegre, licenciou-se em Línguas e Literaturas, na Universidade de Évora, em 2006. Na mesma universidade obteve também, em 2011, o mestrado em Estudos Ibéricos dedicado ao tema: A Saudade em Teixeira de Pascoaes – Poesia e Autobiografia em Elegia do Amor, Marânus e “Eleonor”. Um ano depois, iniciou o Programa de Doutoramento em Literatura, onde tem dado continuidade ao seu estudo sobre Teixeira de Pascoaes, com a proposta de tese intitulada “A Epistolografia de e para Teixeira de Pascoaes”, sob a orientação do Professor Doutor António Cândido Franco. Desde 2006, tem lecionado a disciplina de Língua Portuguesa, no âmbito de variados tipos de ensino (público, privado e profissional).
ANA ISABEL VASCONCELOS
Ana Isabel Vasconcelos é docente do Departamento de Humanidade da Universidade Aberta e Investigadora do Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Obteve o doutoramento em 2000 na área de Estudos Portugueses, com uma tese que foi publicada pela FCT/FCG e que se intitula O Drama Histórico Português no Séc. XIX (1836-56). É autora de publicações no âmbito da história do teatro português, séculos XIX e XX.
ANA LUÍSA FERNANDES PAZ
Doutoranda em Educação – História da Educação no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, com um projeto intitulado História do Ensino de Música em Portugal (1868-1930): Uma história da pedagogia e do imaginário musical, com orientação dos Professores Doutores Jorge Ramos do Ó (IE-UL) e Denice Catani (FE-USP, Brasil).Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Mestra em Sociologia – Sociologia da Educação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com uma dissertação orientada pelo Prof. Dr. António Candeias, Identidade, Mudança e Escola na Segunda Metade do Século XX: Textos e Atores (2005).No percurso como assistente de investigação estudou temas ligados à alfabetização dos portugueses, escola e identidade nacional, bem como ensino artístico numa perspetiva histórica e comparada.
ANTÓNIO BRAZ TEIXEIRA
ANTÓNIO CÂNDIDO FRANCO
António Cândido Valeriano Cabrita Franco, nascido em Lisboa em 1956, que assina António Cândido Franco, fez um doutoramento em Literatura Portuguesa e uma agregação em Cultura Portuguesa na Universidade de Évora. Poeta, ensaísta e romancista. A sua poesia está hoje reunida num único livro, Estâncias reunidas (2002). Estuda Teixeira de Pascoaes desde 1984 de forma ininterrupta. Os últimos trabalhos sobre o Poeta têm como preocupação destacar a relação privilegiada que o Surrealismo em Portugal, pela mão de Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas e Natália Correia, tem com ele. No romance, com excepção de Viagem a Pascoaes (2006), dedicado ao Mago do Marão, tem procurado captar a exaltação trágica de algumas figuras da História portuguesa (Inês de Castro, Constança Manuel e Pedro de Portugal; Afonso IV, Dinis e Isabel de Aragão; Carlos de Bragança, Amélia de Orleães e os regicidas; Leonor Teles e Sebastião de Avis).
ANTÓNIO CARLOS CARVALHO
Nasceu em Lisboa há 66 anos. Licenciado em Ciências Religiosas, foi jornalista profissional durante 37 anos. Autor de programas de rádio e de documentários de TV, fez parte da equipa de consultores do programa Acontece (RTP2) durante os nove anos que durou. Regeu cursos de Jornalismo e de História das Religiões no âmbito das Bibliotecas da Gulbenkian. É colaborador das revistas «Cadernos de Filosofia Extravagante» e «Nova Águia». Integra o projecto António Telmo - Vida e Obra. Escreveu diversos livros, entre os quais «Os Judeus do Desterro de Portugal» (Quetzal, 1999) e «Prisioneiros da Esperança -- Dois Mil anos de Messias e Messianismos» (Âncora, 2000), e dirigiu a colecção Janus da Veja até 1978.
ANTÓNIO MANUEL DE ANDRADE MONIZ
Doutoramento em Literatura
Portuguesa dos Séculos XVI e XVII, ramo de Estudos Portugueses - tese “A História Trágico-Marítima: rosto de uma
identidade numa poética da condição humana (FCSH-UNL). Mestrado em Estudos Literários Comparados (Literaturas Clássicas
e Portuguesa Comparadas) – dissertação As
Lágrimas na Peregrinação: para um estudo semiótico, intertextual e
sociocultural (FCSH-UNL). Licenciaturas
em História e Estudos Clássicos e Portugueses (FLUL). Professor aposentado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa. Investigador
do Centro do CHAM, da UNL e UAç, e CLEPUL.
Membro emérito da Academia de Marinha (Classe de História Marítima). Principais Publicações: 2001, Dicionário Breve d’ Os Lusíadas, (coordenação científica e
co-autoria com Maria Celeste Moniz e Olegário Paz), Lisboa, Editorial Presença;
2001, História Trágico-Marítima:
Identidade e Condição Humana, Lisboa, Edições Colibri; 2006 - Edição bilingue (latim-português) do
Tratado De Gloria, de D. Jerónimo Osório, coordenação da edição e equipa
de tradução, introdução e notas, com o patrocínio do Instituto Português do
Livro, Lisboa, Edições Colibri, Colecção Obras
Clássicas da Literatura Portuguesa, Século XVI.
ANTÓNIO MATEUS VILHENA
António Mateus Vilhena é licenciado em Filologia Clássica pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa (1977); foi professor do Ensino Básico e Secundário (1974-2011), assistente no Departamento de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa (1979-82), leitor de português do Instituto Camões na Facoltà di Lettere e Filosofia da Universidade de Génova (1982-1987) e bolseiro do Instituto Camões (1987-88). Publicou, entre outros, os seguintes trabalhos: “Fernando Pessoa e os meandros da solidão” in ICALP – Revista (1986); “Correspondência entre Vitorino Nemésio e Raul Brandão” in Arquipélago (Línguas e Literaturas), 1988; “Subsídios para uma Abordagem do Diálogo Epistolar entre Raul Brandão e algumas Figuras de Relevo da Vida Portuguesa” (2000); Raul Brandão – Teixeira de Pascoaes: correspondência (em colaboração, 1994) e A Serra da Arrábida na Poesia Portuguesa (em colaboração, 2002 e 2014, 1ª e 2ª edições).
ANTÓNIO PEDRO VASCONCELOS
Estudou Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e Filmografia, na Universidade de Sorbonne, cursos que nunca terminou. É um dos realizadores do Cinema Novo Português, com o filme Perdido por Cem, de 1973. Foi também responsável por alguns dos maiores sucessos comerciais nas salas portuguesas, nomeadamente com O Lugar do Morto, em 1984, e Jaime, em1999. Com este último conseguiu a Concha de Prata do Festival Internacional de Cinema de San Sebastian, e em Portugal, os Globos de Ouro para Melhor Filme e Melhor Realizador. Os seus mais recentes filmes são Os Imortais, de 2003, Call Girl, de 2007, e A Bela e o Paparazzo, de 2010. Presidiu à Associação Portuguesa de Realizadores, de 1978 a 1984, ao Secretariado Nacional do Audiovisual, de 1991 a 1993, e ao Conselho de Opinião da RTP, entre 1996 e 2003. Foi professor da Escola de Cinema do Conservatório Nacional e coordenador executivo da licenciatura em Cinema, Televisão e Cinema Publicitário da Universidade Moderna de Lisboa.
ARTUR MANSO
CONSTANÇA MARCONDES CÉSAR
DANIEL DE SOUSA PIRES
Daniel de Sousa Pires, licenciado em filologia germânica, doutorado em cultura portuguesa pela Universidade Nova, foi leitor de português em Glasgow, Macau, Cantão e Goa. É autor do “Dicionário de Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX”, em 3 volumes, do Dicionário de Imprensa Macaense (Século XIX) e de obras sobre Raul Proença, António Sérgio, Camilo Pessanha, Wenceslau de Moraes, Almada Negreiros, Padre Gabriel Malagrida, Marquês de Pombal, o movimento republicano, Setúbal, Serra da Arrábida e Macau. Pertenceu-lhe a edição literária da “Obra Completa de Bocage”. Colaborou no Dicionário de História de Portugal, Dicionário de Fernando Pessoa, Cambridge Guide to World Theatre, Dictionary of Literature of the Iberian Peninsula, Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Dicionário da República. É presidente do Centro de Estudos Bocageanos.
FERNANDO PINTO AMARAL
GABRIEL GOMES
HENRIQUE MANUEL PEREIRA
ISABEL MÓRAN CABANAS
Professora Titular de Literatura Portuguesa na
Universidade de Santiago de Compostela. Fez a sua Tese de
Doutoramento acerca do Cancioneiro Geral
de Garcia de Resende, onde focou aspetos como as dimensões sociais e literárias
do campo semântico da moda e vestimenta nos finais da Idade Média ou os esboços
dramáticos imediatamente anteriores à produção de Gil Vicente. Dedica-se
sobretudo ao estudo dos períodos medieval, renascentista e barroco da
literatura portuguesa sob uma perspetiva multidisciplinar e comparatista, assim
como da receção de autores e obras desses períodos nas épocas moderna e
contemporânea, tendo sobretudo em conta as relações culturais Galiza-Portugal
(no seio das quais tanto sobressaiu a figura de Teixeira de Pascoaes).
Participa amiúde de comités organizadores e científicos de congressos, revistas, exposições e projetos de investigação
nacionais e internacionais, de que resultaram obras como É perigoso sintetizar a Idade Média. Cultura medieval e interfaces ibéricas na obra de Mário Martins (em
coautoria com José Eduardo Franco).
JESUÉ PINHARANDA GOMES
JESUÉ PINHARANDA GOMES
Tendo entrado, ainda jovem, em estreito contacto com o chamado “Grupo da Filosofia Portuguesa”, recebeu as influências de Álvaro Ribeiro e José Marinho, bem como as dos primeiros discípulos destes, considerados a segunda geração leonardina. Amigo e colaborador de António Quadros. Autor de diversas obras nos domínios da cultura literária, filosófica e religiosa portuguesa, foi co-autor da primeira compilação dos Dispersos de Leonardo (5 vols., 1984-1993), compilador da antologia Leonardo Coimbra, Filósofo do Real e do Ideal (1985), sendo autor de pelo menos dois estudos específicos: A Teologia de Leonardo Coimbra (1985) e A Escola Portuense. Uma Introdução Histórico-Filosófica (2005).
JORGE CROCE RIVERA
Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia (Lisboa) da Universidade Católica Portuguesa (1983), mestre em Filosofia em Portugal pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa (1990), doutorou-se em Filosofia na Universidade dos Açores (1999). Actualmente é Professor Auxiliar da Universidade de Évora, lecionando vários cursos nas áreas da Filosofia, História da Ciência, Arquitectura e Arquitectura Paisagista. Os seus interesses têm sido sobretudo teoréticos, no âmbito da Ontologia, da Epistemologia e da Filosofia da Ciência, dirigidos sobretudo aos problemas da verdade e do tempo e ultimamente a diversos aspectos da vivência do espaço, seja no Teatro, na Arquitectura ou na Paisagem. Organizador do espólio do filósofo José Marinho (1904-75), depositado na Biblioteca Nacional de Portugal, é o responsável pela edição das “Obras de José Marinho”, em curso de publicação pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
JORGE TEIXEIRA DA CUNHA
Doutorado em teologia moral pela Academia Alfonsiana de
Roma e professor associado com agregação da Faculdade de Teologia da
Universidade católica Portuguesa. É Director do CEPP, Centro de Estudos do
Pensamento Português. Tem dedicado especial atenção à
análise da acção humana, nos domínios da ética fundamental, e ao pensamento
português do séc. XIX e XX relativo aos mesmos assuntos.
JOSÉ ALMEIDA
Nascido na cidade do Porto a 10
de Junho de 1981, é licenciado em Ciências Históricas – Ramo Educacional pela
Universidade Portucalense – Infante D. Henrique, onde foi investigador do
Centro de Estudos Medievais. Pós-graduado em Turismo Cultural pela Universidade
Fernando Pessoa, frequentou o mestrado em Cultura Portuguesa na Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro e o Curso de Doutoramento em História na Faculdade
de Letras da Universidade do Porto, onde é presentemente doutorando em Filosofia.
Membro do Grupo de Investigação «Raízes e Horizontes da Filosofia e da Cultura
em Portugal» do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, é professor
desde 2005, sendo neste momento bolseiro de doutoramento pela Fundação para a
Ciência e a Tecnologia, encontrando-se a desenvolver uma tese intitulada “Entre
Tradição e Modernismo – O Esoterismo em Fernando Pessoa”. Vice-director da
revista Nova Águia e membro da redacção da revista Finis Mundi, co-autor das
obras “Grandes Chefes da História de Portugal” (Texto Editores, 2013) e “Estudos
e Testemunhos sobre a Obra e o Pensamento de Pinharanda Gomes” (Zéfiro, 2013),
tem participado em diversos colóquios e congressos, publicando diversos artigos
subordinados às suas áreas de interesse e investigação.
JOSÉ ANTÓNIO ALVES
Investigador na Universidade do Minho, onde desenvolve um projeto
sobre a obra de Edmundo Curvelo. Licenciado em Filosofia e Mestre em Ciências Cognitivas pela
Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa. Autor do livro Limites da Consciência. O meio segundo de
atraso e a ilusão de liberdade (Porto, 2013). Coautor do livro Um Génio Português: Edmundo Curvelo
(1913-1954) (Coimbra, 2013). Coeditor dos livros Escola de Braga. A
correspondência com Delfim Santos (Braga, 2011), Obras Completas de Edmundo Curvelo (Lisboa, 2013). É Bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia do
Ministério da Educação e Ciência (MEC). Bolsa com o financiamento
comparticipado pelo Fundo Social Europeu e por Fundos Nacionais do MEC.
JOSÉ CARLOS MIRANDA
Licenciado em
Filosofia e Humanidades Clássicas (UCP, Braga, 1986) e em Teologia (Universidade
Gregoriana, Roma, 1991), foi Assistente do Centro de Estudos Clássicos da UCP
(96-98), Bolseiro da “Comissão dos Descobrimentos” junto do Arquivo Secreto
Vaticano (99-00) e da FCT junto Instituto Patrístico Augustinianum (00-03), onde se doutorou com uma tese sobre o
confronto e interacção dos modelos socio-políticos da Antiguidade e do Cristianismo
no Apologético de Tertuliano. Desde 2004, é docente da Faculdade de Ciências
Sociais da UCP (Braga) onde lecciona, entre outras, as disciplinas de
Antropologia, Ética Social, Cristianismo e Cultura. É ainda responsável pelo
módulo de História das Religiões nos mundos Clássico e Lusófono, no âmbito do
Doutoramento em Estudos da Religião. Das suas publicações destacam-se a
primeira versão portuguesa do Apologético de Tertuliano (edição bilingue
comentada, Ed. Alcalá, Lisboa, 2002) e a primeira versão moderna do Liber
Apologeticus e do Commonitorium de Orósio de Braga, com Introdução,
Comentário e Notas (Ed. Alcalá, Lisboa, 2005). Como investigador do CLEPUL,
coordenou uma secção do Dicionário das
Ordens e Instituições Afins em Portugal (Gradiva, Lisboa, 2011) e os
Volumes II e III, referentes ao Oriente e ao Brasil, do Arquivo Secreto Vaticano, documentação sobre a Expansão Portuguesa, Ed.
Esfera do Caos, Lisboa, 2011. Mais recentemente, foi responsável pela fixação,
versão portuguesa e anotação dos textos latinos, na Obra Completa do Pe António Vieira em XXX Volumes (Ed. Círculo de
Leitores, Lisboa, 2014).
JOSÉ EDUARDO FRANCO
JOSÉ ROSA
José
Maria Silva Rosa. Na UCP (Lisboa), concluiu a Licenciatura (1993), o Mestrado
(1997) e o Doutoramento (2005) em Filosofia Medieval. Desde 1993 a 2002, foi
Professor UCP-Lx., em Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas, Ciências da
Comunicação e Serviço Social. Actualmente, é Professor na UBI-Covilhã e Investigador / Colaborador em vários Centros de
Investigação: IFP-UBI, CEFi-UCP (Lx.), CLEPUL-FLUL, GFM-FLUP. Os seus
principais interesses académicos situam-se no domínio do Pensamento Antigo,
Patrístico e Medieval - especialmente Santo Agostinho -, da Fenomenologia,
História e Filosofia da Religião, Teologia Política, áreas onde tem participado
em Congressos Nacionais e Internacionais, Colóquios, Conferências, Seminários,
etc., e onde tem vários livros e artigos publicados em Revistas e Dicionários. É
membro de várias associações científicas nacionais e internacionais: a
Sociedade Científica da UCP; a Sociedade
Portuguesa de Filosofia Medieval; Sociedade Espanhola de Filosofia Medieval; a Société Internationale pour l’Étude
de la Philosophie Médiévale. Em
2010, ganhou o Prémio de Mérito
Científico Universidade da Beira Interior / Banco Santander. Integra presentemente dois Projectos Europeus de
investigação: a COST Action IS1301: New
Communities of Interpretation: Contexts, Strategies and Processes of Religious
Transformation in Late Medieval and Early Modern Europe (2013-2018; 21 países, 150
investigadores); outro, sobre Les
Raisons et Motivations de l’Action, com a Sorbonne, Paris 1.
LUÍS MACHADO DE ABREU
Estudou Filosofia nas Universidades de Lisboa, Lovaina, e
Paris X – Nanterre. É doutorado em Filosofia pela Universidade de Paris X-
Nanterre (1982) e pela Universidade de Aveiro (1991). Em 1998, fez a Agregação
na especialidade de Cultura Portuguesa. Como
docente da Universidade de Aveiro, leccionou, desde 1977, no Departamento de
Línguas e Culturas, disciplinas de Cultura Portuguesa Moderna e Contemporânea.
Foi coordenador do Centro de Línguas e Culturas, tendo participado em numerosos
projectos de investigação, designadamente como coordenador, até 2007, da linha
de investigação sobre o Anticlericalismo em Portugal. É actualmente Professor
Catedrático Aposentado e membro do Conselho de Ética e Deontologia da
Universidade de Aveiro. Além
de várias outras obras, é autor, co-autor ou coordenador de Percursos do Oitocentismo Português.
Aveiro, Universidade de Aveiro, 1998; Sob
o Olhar de Spinoza. Aveiro, Universidade de Aveiro, 1999; O Anticlericalismo Português: História e
Discurso. Aveiro, Universidade de Aveiro, 2002; Ensaios Anticlericais. Lisboa, Roma Editora, 2004; Dois Exercícios de Ironia. Lisboa, Ed.
Prefácio, 2005; Padre Manuel Antunes, Obra
Completa. T. I Theoria: Cultura e Civilização.
Vol. III Filosofia da Cultura. Lisboa,
Fundação C. Gulbenkian, 2008; Homem de
Palavra - Padre Sena Freitas.
Estudos, inéditos e autobiografia. Lisboa, Roma Editora, 2008; Ordens e Congregações Religiosas no contexto
da I República. Lisboa, Gradiva, 2010; Padre Manuel Antunes Obra
Completa T.VII Biografia Ilustrada. Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 2011;
Padre António Vieira, Sermões de
Incidência Política. T. II, Vol. XIII. Círculo de Leitores, 2014; Para a História das Ordens e Congregações Religiosas
em Portugal, na Europa e no Mundo. 2 vols. Lisboa, Paulinas Editora, 2014.
LUÍSA BORGES
LUIZ PIRES DOS REYS
Editor, poeta, pensador, «taumaturgo da
palavra e entoador do silêncio» – como alguém lhe chamou já. Formação
assumidamente desacadémica, peregrinada em filosofemas sem freio e teologomenas
heterodoxos. Vastas pitadas de artes mágicas de marketing, arte gráfica
servidas por vasos comunicantes, intermediação de arte e outros hermetismos da
arte real feita vida vivida. Renitente à fixação de obra em forma de livro
(apenas não é inédita uma décima parte da sua produção, e talvez nem isso) tem
publicado esparsamente desde 1984, em jornais e revistas, verdadeiramente a
contragosto e porque a isso instado por amigos. É hoje, para lá de responsável
da chancela Edições Sem Nome, co-director – com a direcção de
arte e a responsabilidade dos conteúdos de poesia, arte e fotografia – da
revista Todo o Mundo Entre Ninguém (nova série da revista Cultura
Entre Culturas, de que foi co-fundador com Paulo Borges), e editor gráfico
da nova série da revista A Ideia – revista de cultura libertária, sob a
actual direcção de António Cândido Franco. O mais, é ainda mais
desinteressante.
MANUEL FERREIRA PATRÍCIO
O autor da comunicação nasceu em 23 de Setembro (dia do equinócio do Outono) de 1938, na vila de Montargil, concelho de Ponte de Sor. Foi feliz na sua família, gente com princípios e vivendo da sua profissão. Concluiu o Curso do Magistério Primário na Escola do Magistério Primário de Évora, em 1959. Em simultâneo, fez no Liceu Nacional de Évora os exames do antigo 3º Ciclo do Liceu. Isso permitiu-lhe nesse mesmo ano ingressar na vida profissional como professor do ensino primário em Lisboa e simultaneamente frequentar como aluno voluntário o Curso de Licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em Fevereiro de 1967 ingressou no Liceu Nacional de Évora, para leccionar no 4º Grupo B ( Filosofia). Em Abril de 1976 ingressou no então Instituto Universitário de Évora, em 1979 tornado Universidade de Évora, onde trabalhou em Pedagogia e Filosofia. Foi membro da Comissão de Reforma do Sistema Educativo (1986-1988). Foi Presidente do Instituto de Inovação Educacional, encarregado da respectiva nstalação(1987-1990). Foi Director-Geral do Ensino Superior (1993-1996). Foi Reitor da Universidade de Évora (2002-2006). É Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Évora (2006). É membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. É sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa. É sócio correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa. É membro do MIL- Movimento Internacional Lusófono. Exerceu durante um período de ausência no estrangeiro de Fernando Lopes Graça, a convite deste, o papel de maestro do Coro da Academia de Amadores de Música (1965). Foi director artístico e maestro do Orfeão de Estremoz Thomaz Alcaide (1973-1985). Fundou e dirigiu como maestro o Coro da Universidade de Évora (1983-1987). Fundou e dirigiu como maestro o Coro de Câmara de Montargil (2008- 2013). Pertence ao grupo fundador de MARÂNUS-Associação Divulgadora da Vida e da Obra de Teixeira de Pascoaes, de que é o Presidente. Fundador da Associação da Educação Pluridimensional e da Escola Cultural-AEPEC, de que é o Presidente (1990 - ). Autor de extensa bibliografia, nas áreas da Pedagogia, da Filosofia e da Cultura, de que se destacam obras sobre Leonardo Coimbra, Teixeira de Pascoaes e Fernando Pessoa.
O autor da comunicação nasceu em 23 de Setembro (dia do equinócio do Outono) de 1938, na vila de Montargil, concelho de Ponte de Sor. Foi feliz na sua família, gente com princípios e vivendo da sua profissão. Concluiu o Curso do Magistério Primário na Escola do Magistério Primário de Évora, em 1959. Em simultâneo, fez no Liceu Nacional de Évora os exames do antigo 3º Ciclo do Liceu. Isso permitiu-lhe nesse mesmo ano ingressar na vida profissional como professor do ensino primário em Lisboa e simultaneamente frequentar como aluno voluntário o Curso de Licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em Fevereiro de 1967 ingressou no Liceu Nacional de Évora, para leccionar no 4º Grupo B ( Filosofia). Em Abril de 1976 ingressou no então Instituto Universitário de Évora, em 1979 tornado Universidade de Évora, onde trabalhou em Pedagogia e Filosofia. Foi membro da Comissão de Reforma do Sistema Educativo (1986-1988). Foi Presidente do Instituto de Inovação Educacional, encarregado da respectiva nstalação(1987-1990). Foi Director-Geral do Ensino Superior (1993-1996). Foi Reitor da Universidade de Évora (2002-2006). É Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Évora (2006). É membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. É sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa. É sócio correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa. É membro do MIL- Movimento Internacional Lusófono. Exerceu durante um período de ausência no estrangeiro de Fernando Lopes Graça, a convite deste, o papel de maestro do Coro da Academia de Amadores de Música (1965). Foi director artístico e maestro do Orfeão de Estremoz Thomaz Alcaide (1973-1985). Fundou e dirigiu como maestro o Coro da Universidade de Évora (1983-1987). Fundou e dirigiu como maestro o Coro de Câmara de Montargil (2008- 2013). Pertence ao grupo fundador de MARÂNUS-Associação Divulgadora da Vida e da Obra de Teixeira de Pascoaes, de que é o Presidente. Fundador da Associação da Educação Pluridimensional e da Escola Cultural-AEPEC, de que é o Presidente (1990 - ). Autor de extensa bibliografia, nas áreas da Pedagogia, da Filosofia e da Cultura, de que se destacam obras sobre Leonardo Coimbra, Teixeira de Pascoaes e Fernando Pessoa.
MARIA DE LOURDES SIRGADO GANHO
Doutora em Filosofia, pela Universidade Católica Portuguesa com a tese Consciência e Intersubjectividade em Jean Nabert . A obra está publicada na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2002 ; Mestre em Filosofia Contemporânea, tendo apresentado a tese Existência e Transcendência em Gabriel Marcel. A obra foi publicada pela Revista Itinerarium,1994. Docente da Universidade Católica Portuguesa, desde 1983 tem lecionado Filosofia em Portugal, Antropologia Filosófica, Filosofia do Conhecimento, Filosofia Moderna, Filosofia Contemporânea. Tem também lecionado nos Mestrados de Filosofia. É sócia do "Centro Studi Antoniani" de Pádua, desde 1982; membro da "Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa"; sócia do "Instituto de Filosofia Luso-Brasileira"; membro do CEFi da UCP. Conferencista, tem cerca de 80 títulos publicados, com referência ao livro Existir e Ser. Textos de Filosofia, poesia e espiritualidade, Lisboa, IN-CM, 2009.
MÁRIO CLÁUDIO
MARISA DAS NEVES HENRIQUES
Doutorou-se em Filosofia e Cultura Portuguesas (Época Medieval), pela Universidade de Coimbra em 2013, com a tese A caminho de uma espiritualidade laica: Ciência, Filosofia e Teologia no Orto do Esposo (Tensões histórico-filosóficas e semânticas), realizada sob orientação do Professor Doutor Mário Santiago de Carvalho. É Mestre em Investigação e Ensino da Literatura Portuguesa, pela mesma Universidade, desde 2008, com a dissertação Antes de um Manual de Pintura e Caligrafia: uma poética modernista por Almada Negreiros, orientada pelo Professor Doutor Carlos Reis. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas – variante de Estudos Portugueses em julho de 2005. Reparte os seus interesses de investigação pela literatura portuguesa medieval e contemporânea, pela estética e pela filosofia em Portugal (séculos XIV e XV).
MARTINHO SOARES
É professor de línguas clássicas na Universidade Católica do Porto, sendo investigador no CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias) da Universidade de Lisboa e no CECH (Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos) da Universidade de Coimbra. É licenciado em Línguas e Literaturas Clássicas e Portuguesa pela Universidade de Coimbra; mestre e doutorado em “Poética e Hermenêutica” pela mesma universidade. Tem produzido trabalhos sobre línguas e culturas clássicas, filosofia, literatura e história. Destacam-se as teses de mestrado e de doutoramento publicadas pela Fundação Eng. António de Almeida do Porto. Respetivamente: Tempo, mythos e praxis: o diálogo entre Ricoeur, Agostinho e Aristóteles; e História e Ficção em Paul Ricoeur e Tucídides.
MENDO DE CASTRO HENRIQUES
Licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade de Lisboa e doutorado em Filosofia Política pela UCP, é autor de uma extensa obra de filosofia, para além de obras de literatura, cidadania, e história militar, além de obras publicadas em conjunto. Tem 12 monografias publicadas em Portugal, Brasil, França, Espanha sobre Fernando Pessoa, Eric Voegelin, Bernard Lonergan, e outros temas. Foi coordenador de Colóquios Internacionais em Portugal e nos Estados Unidos. Ocupou cargos de assessor e dirigente entre 1994 e 2007 no Ministério da Defesa Nacional. Tem proferido numerosas conferências nacionais e internacionais sobre temas da especialidade. É professor da Universidade Católica Portuguesa. É presidente da Direção do Instituto da Democracia Portuguesa.
MIGUEL REAL
Investigador do CLEPUL - Centro de Literaturas e Culturas Europeias e Lusófonas da Faculdade de Letras de Lisboa, publicou os ensaios Narração, Maravilhoso, Trágico e Sagrado em “Memorial do Convento” de José Saramago (1998), O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa (2005), O Último Eça (2006), Agostinho da Silva e a Cultura Portuguesa (2007), Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa (2008) e Padre António Vieira e a Cultura Portuguesa (2008), A Morte de Portugal (2007), Matias Aires. As Máscaras da Vaidade (2008), José Enes. Filosofia, Açores e Poesia (2009), Introdução à Cultura Portuguesa (2011), O Pensamento Português Contemporâneo. 1890 – 2010 (2011), Nova Teoria do Mal (2012), Romance Português Contemporâneo. 1950 – 2010 (2012), Nova Teoria da Felicidade (2013), Comentário a "Mensagem" de F. Pessoa (2013) e Nova Teoria do Sebastianismo (2014).
Doutora em Filosofia, pela Universidade Católica Portuguesa com a tese Consciência e Intersubjectividade em Jean Nabert . A obra está publicada na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 2002 ; Mestre em Filosofia Contemporânea, tendo apresentado a tese Existência e Transcendência em Gabriel Marcel. A obra foi publicada pela Revista Itinerarium,1994. Docente da Universidade Católica Portuguesa, desde 1983 tem lecionado Filosofia em Portugal, Antropologia Filosófica, Filosofia do Conhecimento, Filosofia Moderna, Filosofia Contemporânea. Tem também lecionado nos Mestrados de Filosofia. É sócia do "Centro Studi Antoniani" de Pádua, desde 1982; membro da "Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa"; sócia do "Instituto de Filosofia Luso-Brasileira"; membro do CEFi da UCP. Conferencista, tem cerca de 80 títulos publicados, com referência ao livro Existir e Ser. Textos de Filosofia, poesia e espiritualidade, Lisboa, IN-CM, 2009.
MÁRIO CLÁUDIO
MARISA DAS NEVES HENRIQUES
Doutorou-se em Filosofia e Cultura Portuguesas (Época Medieval), pela Universidade de Coimbra em 2013, com a tese A caminho de uma espiritualidade laica: Ciência, Filosofia e Teologia no Orto do Esposo (Tensões histórico-filosóficas e semânticas), realizada sob orientação do Professor Doutor Mário Santiago de Carvalho. É Mestre em Investigação e Ensino da Literatura Portuguesa, pela mesma Universidade, desde 2008, com a dissertação Antes de um Manual de Pintura e Caligrafia: uma poética modernista por Almada Negreiros, orientada pelo Professor Doutor Carlos Reis. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas – variante de Estudos Portugueses em julho de 2005. Reparte os seus interesses de investigação pela literatura portuguesa medieval e contemporânea, pela estética e pela filosofia em Portugal (séculos XIV e XV).
É professor de línguas clássicas na Universidade Católica do Porto, sendo investigador no CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias) da Universidade de Lisboa e no CECH (Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos) da Universidade de Coimbra. É licenciado em Línguas e Literaturas Clássicas e Portuguesa pela Universidade de Coimbra; mestre e doutorado em “Poética e Hermenêutica” pela mesma universidade. Tem produzido trabalhos sobre línguas e culturas clássicas, filosofia, literatura e história. Destacam-se as teses de mestrado e de doutoramento publicadas pela Fundação Eng. António de Almeida do Porto. Respetivamente: Tempo, mythos e praxis: o diálogo entre Ricoeur, Agostinho e Aristóteles; e História e Ficção em Paul Ricoeur e Tucídides.
MENDO DE CASTRO HENRIQUES
Licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade de Lisboa e doutorado em Filosofia Política pela UCP, é autor de uma extensa obra de filosofia, para além de obras de literatura, cidadania, e história militar, além de obras publicadas em conjunto. Tem 12 monografias publicadas em Portugal, Brasil, França, Espanha sobre Fernando Pessoa, Eric Voegelin, Bernard Lonergan, e outros temas. Foi coordenador de Colóquios Internacionais em Portugal e nos Estados Unidos. Ocupou cargos de assessor e dirigente entre 1994 e 2007 no Ministério da Defesa Nacional. Tem proferido numerosas conferências nacionais e internacionais sobre temas da especialidade. É professor da Universidade Católica Portuguesa. É presidente da Direção do Instituto da Democracia Portuguesa.
MIGUEL REAL
Investigador do CLEPUL - Centro de Literaturas e Culturas Europeias e Lusófonas da Faculdade de Letras de Lisboa, publicou os ensaios Narração, Maravilhoso, Trágico e Sagrado em “Memorial do Convento” de José Saramago (1998), O Marquês de Pombal e a Cultura Portuguesa (2005), O Último Eça (2006), Agostinho da Silva e a Cultura Portuguesa (2007), Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa (2008) e Padre António Vieira e a Cultura Portuguesa (2008), A Morte de Portugal (2007), Matias Aires. As Máscaras da Vaidade (2008), José Enes. Filosofia, Açores e Poesia (2009), Introdução à Cultura Portuguesa (2011), O Pensamento Português Contemporâneo. 1890 – 2010 (2011), Nova Teoria do Mal (2012), Romance Português Contemporâneo. 1950 – 2010 (2012), Nova Teoria da Felicidade (2013), Comentário a "Mensagem" de F. Pessoa (2013) e Nova Teoria do Sebastianismo (2014).
PAULO SAMUEL
Ensaísta e Investigador, Paulo Samuel tem formação universitária em Filosofia e em Estudos Culturais. Investigador-integrado do Centro de História e Cultura (Universidade Nova de Lisboa), é investigador-convidado do CLEPUL [Faculdade de Letras de Lisboa] e do CEPP. Editor, fundou e dirigiu «Edições Caixotim» [2001-2010]. Tem colaboração literária dispersa em publicações periódicas e publicou diversos estudos na área do pensamento português. Pertenceu à direcção de revistas literárias como Anto, Nova Renascença e Leonardo. Integrou o elenco de directores da Fundação Eugénio de Andrade (2007-2011). Sobre Teixeira de Pascoaes publicou: Viajar com… Teixeira de Pascoaes (Porto, 2006); Teixeira de Pascoaes na revista «A Águia» (Porto, 2005); De relâmpago por Arganil – Teixeira de Pascoaes na Quinta do Mosteiro (Arganil, 2000). Também, com extensas referências a Pascoaes: A Renascença Portuguesa – um perfil documental (Porto, 1991; 2.ª ed., 2014). Abordou também este autor através de conferências e comunicações em Colóquios e Congressos realizados pelo IADE, UCP – Porto, FLUP, Câmara Municipal de Amarante, Fundação Lusíada, Fundação Eng. António de Almeida, Clube Literário do Porto, Porta XIII. Vice-presidente da Direcção da Associação “Maránus” (Amarante - Associação para o desenvolvimento da Vida e Obra de Teixeira de Pascoaes”) (1997-2007).
PEDRO MARTINS
Nasceu em Lisboa, em 1971. Jurista, conviveu durante cerca de uma década com António Telmo, filósofo a cujo pensamento, em determinados aspectos, tem procurado dar continuidade. É autor dos livros O Anjo e a Sombra: Teixeira de Pascoaes e a Filosofia Portuguesa (2007); O Céu e o Quadrante: desocultação de Álvaro Ribeiro (2008); O Segredo do Grão Vasco: de Coimbra a Viseu, o 515 de Dante (2011); Teoria Nova da Saudade (2013) e Agostinho da Silva em Sesimbra (em co-autoria com António Reis Marques, no prelo). Colaborador das revistas Teoremas de Filosofia, Nova Águia (para a qual, recentemente, transcreveu e anotou, com Renato Epifânio e Rui Lopo, a correspondência de Agostinho da Silva para António Telmo) e A Ideia, co-coordenou, entre 2009 e 2013, cinco volumes dos Cadernos de Filosofia Extravagante. Integra a equipa de investigadores do projecto Redenção e Escatologia no Pensamento Português, da Universidade Católica Portuguesa, onde irá colaborar com artigos sobre Grão Vasco, Jaime Cortesão e António Telmo. Fundou o projecto António Telmo. Vida e Obra, que assegura o apoio científico à edição das Obras Completas de António Telmo, integrando ainda a respectiva comissão de coordenação editorial.
Ensaísta e Investigador, Paulo Samuel tem formação universitária em Filosofia e em Estudos Culturais. Investigador-integrado do Centro de História e Cultura (Universidade Nova de Lisboa), é investigador-convidado do CLEPUL [Faculdade de Letras de Lisboa] e do CEPP. Editor, fundou e dirigiu «Edições Caixotim» [2001-2010]. Tem colaboração literária dispersa em publicações periódicas e publicou diversos estudos na área do pensamento português. Pertenceu à direcção de revistas literárias como Anto, Nova Renascença e Leonardo. Integrou o elenco de directores da Fundação Eugénio de Andrade (2007-2011). Sobre Teixeira de Pascoaes publicou: Viajar com… Teixeira de Pascoaes (Porto, 2006); Teixeira de Pascoaes na revista «A Águia» (Porto, 2005); De relâmpago por Arganil – Teixeira de Pascoaes na Quinta do Mosteiro (Arganil, 2000). Também, com extensas referências a Pascoaes: A Renascença Portuguesa – um perfil documental (Porto, 1991; 2.ª ed., 2014). Abordou também este autor através de conferências e comunicações em Colóquios e Congressos realizados pelo IADE, UCP – Porto, FLUP, Câmara Municipal de Amarante, Fundação Lusíada, Fundação Eng. António de Almeida, Clube Literário do Porto, Porta XIII. Vice-presidente da Direcção da Associação “Maránus” (Amarante - Associação para o desenvolvimento da Vida e Obra de Teixeira de Pascoaes”) (1997-2007).
PEDRO MARTINS
Nasceu em Lisboa, em 1971. Jurista, conviveu durante cerca de uma década com António Telmo, filósofo a cujo pensamento, em determinados aspectos, tem procurado dar continuidade. É autor dos livros O Anjo e a Sombra: Teixeira de Pascoaes e a Filosofia Portuguesa (2007); O Céu e o Quadrante: desocultação de Álvaro Ribeiro (2008); O Segredo do Grão Vasco: de Coimbra a Viseu, o 515 de Dante (2011); Teoria Nova da Saudade (2013) e Agostinho da Silva em Sesimbra (em co-autoria com António Reis Marques, no prelo). Colaborador das revistas Teoremas de Filosofia, Nova Águia (para a qual, recentemente, transcreveu e anotou, com Renato Epifânio e Rui Lopo, a correspondência de Agostinho da Silva para António Telmo) e A Ideia, co-coordenou, entre 2009 e 2013, cinco volumes dos Cadernos de Filosofia Extravagante. Integra a equipa de investigadores do projecto Redenção e Escatologia no Pensamento Português, da Universidade Católica Portuguesa, onde irá colaborar com artigos sobre Grão Vasco, Jaime Cortesão e António Telmo. Fundou o projecto António Telmo. Vida e Obra, que assegura o apoio científico à edição das Obras Completas de António Telmo, integrando ainda a respectiva comissão de coordenação editorial.
PEDRO VISTAS
Licenciou-se em filosofia pela U.C.P., em 2001, estudou línguas clássicas na U.N.L. e especializou-se na vertente de ensino na U.L. Tem vindo a dedicar-se com regularidade à docência e à investigação, privilegiando as áreas da metafilosofia, da ontologia, da filosofia antiga, da filosofia da educação, dos estudos literários e da filosofia da espiritualidade. Doutorando em filosofia antiga.
RENATO EPIFÂNIO
Professor de Semiótica no IADE; Membro do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, da Direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, da Sociedade da Língua Portuguesa e da Associação Agostinho da Silva; investigador na área da “Filosofia em Portugal”, com dezenas de estudos publicados, desenvolveu um projecto de pós-doutoramento sobre o pensamento de Agostinho da Silva, com o apoio da FCT: Fundação para a Ciência e a Tecnologia, para além de ser responsável pelo Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa: www.bibliografiafilosofica.webnode.com; Licenciatura e Mestrado em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; doutorou-se, na mesma Faculdade, no dia 14 de Dezembro de 2004, com a dissertação Fundamentos e Firmamentos do pensamento português contemporâneo: uma perspectiva a partir da visão de José Marinho (no prelo); autor das obras Visões de Agostinho da Silva (2006), Repertório da Bibliografia Filosófica Portuguesa (2007), Perspectivas sobre Agostinho da Silva (2008), Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente (2009), A Via Lusófona: um novo horizonte para Portugal (2010) e Convergência Lusófona (2012). Integra a Direcção da NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o Século XXI e é o Director da Colecção de livros com o mesmo nome (Zéfiro). É o Presidente do MIL: Movimento Internacional Lusófono.
ROBERTA FERRAZ
Graduada em Letras-Português (PUC/SP 2004) e História (USP/SP 2007). É mestre em Literatura Portuguesa, pela USP/SP (2008). Atualmente, é doutoranda em Literatura Portuguesa (USP/SP- FAPESP), com pesquisa sobre o poeta português Teixeira de Pascoaes (1877-1952). Autora do livro Desfiladeiro (SP: Ed. Nativa, 2003 – esgotado; 2ª edição, RJ: Oficina Raquel, 2011); lacrimatórios, enócoas (RJ: Oficina Raquel, 2009), livro vencedor do Prêmio Nascente (USP) de 2007; Dioniso e Ariadne (SP: edição da autora, 2010); fio, fenda, falésia (SP: Edição das autoras, 2010), escrito em parceria com Érica Zíngano e Renata Huber, com apoio do ProAc 2009 Secretaria da Cultura do Estado de SP; e saturação de saturno (RJ: Oficina Raquel, 2013). Escreveu em diversas revistas literárias e culturais.
RUI SOUSA
(N. 1985) concluiu Licenciatura em Estudos Portugueses e Mestrado em Estudos Românicos – Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Investigador do CLEPUL, dedica-se, enquanto bolseiro da FCT, a uma tese de Doutoramento que abordará o percurso de construção estética, discursiva e performativa de um imaginário moderno de sujeito artístico relacionado com a libertinagem, a maldição poética e a marginalidade heterodoxa, explorando com especial atenção a receção desses modelos nos autores do Surrealismo-Abjecionismo em Portugal.
SAMUEL DIMAS
Licenciado em Teologia, licenciado em Filosofia e Doutor em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, onde é investigador no Centro de Estudos de Filosofia. Tem orientado os seus interesses para a Filosofia Contemporânea, a Teologia Filosófica e a Filosofia da Religião, tendo realizado as suas últimas investigações no âmbito da Filosofia e Cultura Ibérica. Dedicado à investigação e promoção do pensamento em língua portuguesa, é sócio do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e destacam-se, da sua obra, A Intuição de Deus em Fernando Pessoa - 25 poemas inéditos (1988); Deus, o Homem e a Simbólica do Real - Estudos sobre Metafísica Contemporânea (2009); A Metafísica da Experiência em Leonardo Coimbra: estudo sobre a dialéctica criacionista da razão mistérica (2012); A metafísica da Saudade em Leonardo Coimbra: Estudo sobre a Presença do Mistério e a redenção integral (2013).
SOFIA A. CARVALHO
Licenciada em Filosofia [UCP, Lisboa, 2003] com a dissertação final intitulada A Meditação Tanatológica em Vlademir Jankélèvitch. Mestre em Estética e Filosofia da Arte [FLUL-UL 2008] com a Dissertação Final intitulada O Crepúsculo e o Desabitado na Poética de Teixeira de Pascoaes e Almada Negreiros. Publicou estudos e ensaios, sobretudo, nas áreas da filosofia e da literatura direccionados para a linha de investigação exegética do Pensamento Português dos séculos XIX e XX. Membro colaborador do Centro de Estudos de Filosofia, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Membro do Centro de Literatura Estrangeira e Portuguesa da Universidade de Lisboa e Da CompaRes, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Colabora em jornais e publicações, participando em colóquios e encontros sobre a temática do pensamento e cultura portugueses.
SOFIA NARCISO
(1985) Concluiu
Licenciatura em Estudos Portugueses e Mestrado em Estudos Românicos (Literatura
Portuguesa Moderna e Contemporânea) na Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa, desenvolvendo, neste momento, a sua tese de Doutoramento intitulada Luiz
Pacheco ou o percurso de um vanguardismo heterodoxo. Membro do CLEPUL, publicou, entre outros, artigos referentes a
projectos como “A Cultura Negativa em Portugal”, na revista Letras ConVida, bem como concernentes à
sua área de interesse na revista Golpe de
Asa, com especial incidência para o contexto em que se movimentou Luiz
Pacheco, bem como as suas ligações ao Surrealismo em Portugal, e o estudo da
narrativa na passagem da Modernidade à Pós-Modernidade.